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7 maneiras de controlar a inadimplência e ainda manter o cliente

Data: 10/06/2019

Como vencer o fantasma da inadimplência? Em um país onde 62 milhões de pessoas estão com o nome sujo na Serasa, o clima de insegurança é grande entre os empresários. Mas algumas medidas evitam a inadimplência e ainda podem gerar uma boa carteira de clientes. Acompanhe mais orientações neste artigo.

 

O desejo número um dos donos de negócios é vender. O desejo número dois é receber pelo serviço ou produto. Porém no meio do caminho existem os inadimplentes.

 

O CEO da Serasa Experian e da Serasa Experian América Latina, José Luiz Rossi, concedeu uma entrevista à série UOL Líderes na qual afirma que o brasileiro não é caloteiro. O problema está no desemprego e na falta de educação financeira.

 

Ele disse mais: a inadimplência vem de ricos e pobres. A única diferença está no valor do bem. Enquanto o pobre está devendo um tênis, o rico está devendo um carro. Se o brasileiro controlasse melhor seu orçamento, a inadimplência seria menor.

 

Por conta disso foi aprovada uma alteração na Lei do Cadastro Positivo, de 2011. A mudança prevê a inclusão automática da lista de bons pagadores num banco de dados administrado pelo Banco Central para, quem sabe, estimular as pessoas a pagarem suas contas em dia e ter vantagens, como a redução da carga de juros.

 

Até julho de 2019, o bom pagador só entra na lista nacional se autorizar. Portanto o temor é que o cadastro seja utilizado de forma invasiva ao consumidor. Hoje no Brasil existem 137 milhões de pessoas que estão no Cadastro Positivo para alívio dos empresários.

 

Entretanto como 45% dos consumidores brasileiros ainda têm restrições de crédito, vejamos a seguir sete orientações de como evitar que a “epidemia” do fiado contamine o caixa da sua empresa familiar.

 

1.Consulte SPC e Serasa

 

Não pense duas vezes na hora de consultar os dados do cliente nos serviços de proteção ao crédito. Afinal, a prática já está tão disseminada que nem constrange o consumidor.

 

O SPC está ligado à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) enquanto que a Serasa é particular. Se você pular este primeiro passo, corre o risco de perder dinheiro com um cliente negativado.

 

2.Reavalie a venda

 

A vida do empreendedor é cheia de desafios, não é mesmo? Um cliente pode ter o nome limpo, mas costumeiramente atrasar as parcelas, reclamar do pagamento de multas e juros e ainda gerar uma situação constrangedora para você e seus colaboradores do setor de crediário. Então essa situação precisa de um xeque-mate.

 

Aliás, a instabilidade financeira se reflete nos números. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no início de 2019 a taxa de endividamento das famílias brasileiras era de 61,5%.

 

Portanto com a capacidade de pagamento já comprometida, torna-se arriscado vender para determinados clientes. Avalie a possibilidade de cortar o crédito e vender apenas no cartão, que é um recebimento seguro apesar do pagamento dos honorários das operadoras.

 

3.Controle os atrasos  

 

A inadimplência é um fato, porém, você não precisa ficar refém dela com a falta de controle do fluxo de caixa. Reflita comigo: como é feito o seu cadastro de clientes?

 

Há nome completo, endereço, RG e CPF? Você emite boletos? Você tem uma planilha com as parcelas em dia e as atrasadas?

 

Esse controle é importantíssimo para o departamento de cobranças da sua empresa poder agir, seja extra-judicialmente ou através da execução da dívida.

 

4.Mande avisos de vencimento

 

Você já deve ter recebido lembretes de vencimento de boletos, seja por e-mail ou SMS. A prática se tornou comum e ajuda aqueles que não fazem um controle tão rígido das contas a pagar lembrarem-se da data de vencimento e, assim, reduzir as taxas de inadimplência.

 

Há vários aplicativos e ferramentas disponíveis no mercado. A automação permite o agendamento do lembrete a ser enviado por e-mail, evitando a inadimplência. Caso o recado seja enviado via SMS, o conteúdo deve ter menos de 160 caracteres para não chegar “quebrado” ao destinatário.

 

5.Faça as correções monetárias

 

A clareza favorece relacionamentos mais duradouros entre empresas e clientes. No momento da compra, deixe claro ao seu cliente o prazo de pagamento no crediário e a possibilidade de correções monetárias em caso de inadimplência.

 

Devido a isso não hesite na hora de colocar juros sobre uma parcela atrasada. Defina o valor da multa e do juro diário por atraso. Renegocie dívidas antigas.

 

Em empresas familiares, os laços de confiança entre o dono do negócio e o cliente podem gerar um mal-estar no momento da correção monetária. Porém lembre-se que você não é uma ONG e que a entrada de dinheiro garante a saúde financeira do seu empreendimento.

 

Você pode, inclusive, analisar a possibilidade de contratar uma empresa de cobrança, que fará o processo da forma mais adequada possível.

 

6.Imponha limites na primeira venda

 

Se evitar a inadimplência é um desafio, você pode minimizar o impacto de uma dívida não paga à sua empresa. Portanto, se você se deparar com um cliente novo em seu negócio, limite o valor da venda na primeira negociação.

 

Infelizmente, essa prática é voltada para a comercialização de produtos no varejo, pois as empresas B2B que vendem seus serviços ficam impedidas, muitas vezes, de limitar seus pacotes a novos clientes, visto que eles já seguem a uma padronização.

 

7.Contrate assessoria financeira  

 

As pedras no meio do caminho do empresário são tantas que às vezes é um desafio caminhar sozinho.

 

Nesse sentido, a inadimplência - o famoso caderninho de fiado de antigamente - pode causar um descontrole financeiro indesejado.

 

Para evitar que as contas atrasadas dos seus clientes comprometam o caixa do seu empreendimento, busque uma empresa especializada em assessoria financeira para empresas familiares em Sorocaba. A Fast Assessoria Financeira tem consultores especializados que vão lhe ajudar.

 

Lembre-se que o caixa é parte vital do negócio. Por descontrole financeiro, muitos CNPJs deixam de existir.

 

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma em cada quatro empresas abertas no Brasil fecham as portas antes de completarem dois anos de fundação. O fiado é uma das causas da derrocada.

 

Em resumo, não é justo que seu dinheiro fique rodando por aí, em outras mãos, enquanto você se esforçou para levar um produto ou um serviço de qualidade ao seu cliente.

 

A inadimplência tem raízes na falta de educação financeira e outros fatores externos, como o desemprego. Mas você como empresário pode tomar algumas atitudes para evitar os impactos negativos do fiado.

 

Para esclarecer suas principais dúvidas com relação à saúde financeira da empresa, fale com nossos consultores.

 

Hygor Duarte - CEO Grupo FAST



Data: 10/06/2019




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